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Pokémon Go é nova forma de fazer turismo

Pokémon Go é nova forma de fazer turismo

 

 

Há muito pouco tempo, Brasil e Argentina conheceram o Pokémon Go, um jogo gratuito de realidade aumentada voltado para smartphones. Rapidamente, tornou-se uma febre em ambos os países, não só entre os adolescentes, mas entre usuários de todas as idades. E influenciou o cotidiano das cidades, a ponto até de criar um novo modo de fazer turismo. Clique aqui ara saber um pouco mais sobre o Pokémon Go

 

 

Pokémon Go é nova forma

de fazer turismo

 

Pokémon_Go_Picachu_Obelisco

 

Isso mesmo: os pontos turísticos são, muitas vezes, locais de grande concentração desses monstrinhos. Em Buenos Aires, o Obelisco é um dos locais onde eles aparecem aos montes. Lugares como a Casa Rosada, o Congresso Nacional e a Pirâmide de Maio são academias – que no jargão do Pokémon Go refere-se ao local onde você pode treinar ou lutar com outros jogadores.

 

 

Capturando Pokémons

em pontos turísticos

 

Pokémon_Go_Taringa_02

 

Para quem não sabe, o jogo consiste em capturar monstros coloridos espalhados pelos mais diversos lugares: na mesinha da sala, embaixo da cama, no comércio local ou até mesmo em pontos turísticos, como já dissemos.

 

Na prática, quando o jogador se encontra com um Pokémon, pode vê-lo através da câmera do celular como se eles fossem reais. E lançar uma bola virtual, a Pokébola, para capturá-lo. Na busca dessas criaturas, terminam deslocando-se por toda a cidade.

 

 

Pokémon Go invade parques, praças

e até museus

 

Pokemón_Go_celulares

 

 

Para continuar jogando e subir de nível, é importante conseguir itens diversos, como poções, incensos, doces, pokébolas (pokéballs), ovos (eggs) ou até mesmo Pokémons. A possibilidade de consegui-los é maior se o jogador vai às PokeStops, ou Poképaradas, que podem estar localizadas em shoppings, monumentos, praças, parques e lugares públicos em geral, como o Jardim Botânico ou o Museu Argentino de Ciências Naturais, por exemplo. Enquanto você faz turismo, aproveita pra jogar um pouquinho de Pokémon Go.

 

Veja AQUI o mapa do Pokémon Go em Buenos Aires

 

 

Atenção e bom-senso

 

pokemon_Go_Gabriela_Michetti

 

 

 

Polêmico, o Pokémon Go vem recebendo muitas críticas, mas tem inúmeros defensores também. Até a vice-presidente da Argentina, Gabriela Michetti, entrou na brincadeira e recebeu uma enxurrada de críticas negativas e positivas.

 

O importante mesmo é jogar com precaução, pois no afã de conseguir capturar uma dessas criaturas, muitos jogadores já provocaram acidentes de trânsito ou foram atropelados e, em casos extremos, até caíram de andares altos de edifícios. Além do mais, é preciso ter cuidado com seu celular em lugares de grande circulação.

 

 

Pokémon estimula passeios pela cidade

 

Pokémon_Go_Recoleta

 

Os adeptos do Pokémon Go alegam que, diferente de outros games, esse é um jogo que incentiva a interação entre os jogadores e que os faz sair de casa, em vez de ficarem trancados em frente à uma tela de celular ou de computador.

 

Uma coisa é certa: como realmente incentiva o deslocamento pela cidade, o jogo vem transformando a realidade dos comércios e lugares públicos. E, como já dissemos, inventou até mesmo uma nova forma de fazer turismo. Outros pontos de Buenos Aires que os jogadores de Pokémon Go costumam frequentar são a Catedral, a Ponte da Mulher, os bosques de Palermo, o Cemitério da Recoleta e o Museu de Belas Artes, só para citar alguns.

 

Conceitos Básicos do Pokémon Go

Pokemón_GoLa_Nación

 

Lembrando que é necessário wifi para usar o aplicativo e Buenos Aires conta com diversos locais com wifi livre disponibilizado pelo Governo.

Saiba mais nesse link. 

 

 

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Adriana Albuquerque
Piauiense de nascimento, cearense de coração e casada com um portenho, Adriana adotou Buenos Aires há 9 anos. Ela é formada Comunicação Social e mãe de uma adolescente e de um filho pequeno. Uniu-se à equipe da Aguiar para produzir posts para o blog e já soma centenas de textos. Provavelmente você já leu e anotou uma dicas que ela passou. Apaixonada pelo Brasil, aprendeu a amar também Buenos Aires. Já não pode viver sem mate, o chimarrão local. Adora ler, comer e viajar.
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